- Origem e Excelência
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- Origem e Excelência
Sob a forma de pratos simples e bem guarnecidos, elaborados com produtos de elevada qualidade e de carnes certificadas da região, com sabores e aromas que parecem exalar das paisagens de onde provêm. A confeção simples e cuidada é orientada por mãos sábias que conhecem bem a origem dos ingredientes, muitas vezes trazidos diretamente da horta para a cozinha.

Sabores Únicos
A suculenta e deliciosa posta de vitela mirandesa, com origem no gado (Vitela Mirandesa) que pasta solto em lameiros verdejantes, não precisa mais do que uma pitada de sal de tempero e brasas, no ponto certo, para ser servida.Do cordeiro bragançano e do cabrito de Montesinho, retira os mais genuínos e intensos sabores, só possíveis porque os rebanhos apascentam livres em prados naturais. Os pratos de caça, tradicionalmente confecionados ao lume em potes de ferro, proporcionam aromáticos estufados e opulentos arrozes que trazem à memória a casa dos avós.
Também o porco bísaro, raça autóctone Portuguesa oriunda da região de Trás-os-Montes, nos fornece uma carne de sabor agradável e é desta raça a origem dos melhores presuntos.

Nos ribeiros límpidos e de águas frias, pescam-se as trutas, que podem ser preparadas em escabeche ou assadas na grelha e que requerem como único tempero, sal e o excelente azeite da região.

No outono, dos bosques húmidos e dos extensos soutos de Bragança, chegam os cogumelos e as castanhas, que marcam presença quer nas ementas tradicionais, quer nas ementas mais inovadoras, entradas, pratos principais e sobremesas.

É indispensável também provar o mel biológico do Parque Natural de Montesinho, eleito em 2019 uma das 7 Maravilhas de Portugal – Doces, com características únicas pelo facto de as abelhas retirarem o seu alimento na vegetação natural existente no Parque Natural de Montesinho, em que predomina a urze, o castanheiro e o alecrim.
O sabor e o aroma do mel resultam das condições particulares do Parque, onde não é permitida qualquer agricultura que interfira com a flora natural e autóctone.
Onde comer?