- Candidatura UNESCO
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O Município de Bragança está a promover a adesão à Rede de Cidades Criativas da UNESCO, na categoria Gastronomia, com base nos seus múltiplos e singulares patrimónios alimentares, materiais e imateriais, que fazem das Terras de Bragança um dos principais destinos de turismo gastronómico do país.
Esta candidatura pretende, sobretudo, cimentar a marca Bragança Criativa e alavancar as indústrias culturais e criativas locais e regionais.
“Bragança é hoje, sinónimo de um território mais atrativo, para Viver, Visitar e Investir. Mas, também, mais dinâmico, inovador, inteligente, competitivo e acolhedor, capaz de competir com outros territórios da Europa, nos índices de desenvolvimento e qualidade de vida. É amplamente reconhecido que, em Bragança, a Gastronomia assume uma relevância muito especial, sendo um dos principais motivos pelo qual as pessoas visitam o nosso Concelho, assumindo-se como um dos principais ativos turísticos deste território.”
Presidente da Câmara Municipal de Bragança
Paulo Xavier
OBJETIVOS
Entre os vários objetivos da candidatura destacam-se:
- Valorizar a gastronomia local e o património alimentar regional, promovendo a ligação entre a cultura alimentar, as artes e a história local;
- Fomentar a inovação e investigação no setor gastronómico e agroalimentar;
- Promover a inclusão social e o envolvimento da comunidade em iniciativas, proporcionando atividades educativas e culturais sobre a gastronomia, com foco em crianças, jovens e grupos vulneráveis;
- Transformar Bragança num centro de criatividade gastronómica;
- Impulsionar a economia criativa local, dinamizando o setor da restauração e promovendo o turismo gastronómico como motor de desenvolvimento económico sustentável;
- Desenvolver programas educativos focados na alimentação saudável e na valorização dos produtos locais, com o objetivo de sensibilizar a população para práticas alimentares mais sustentáveis e conscientes.
A candidatura de Bragança à Cidade Criativa da UNESCO na área da gastronomia é uma iniciativa coletiva que se baseia na união de esforços e contribuições, garantindo a consistência e coerência de uma candidatura que se pretende vitoriosa.
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Comissão Consultiva
Virgílio Nogueiro Gomes - Gastrónomo e Autor;
Rosália Vargas - Presidente da Ciência Viva;
Elisabete Ferreira - Padeira e Diretora Executiva do "Pão de Gimonde";
Anabela Martins - Professora Coordenadora no Instituto Politécnico de Bragança;
Alexandria Fernandes - Empresária e Gestora da empresa “Bisaro – Salsicharia Tradicional”;
Paula Pimentel - Presidente da União das Instituições Particulares de Solidariedade Social do Distrito de Bragança;
José Alberto Pereira - Coordenador e Investigador da CIMO (Centro de Investigação de Montanha);
Alcino Pires - Administrador da Sortegel;
Carlos Casimiro da Costa - Professor Coordenador no Departamento de Artes e Humanidades da EsACT (IPB).
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Parceiros
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Investigação e Ciência
Brigantia Ecopark
Centro de Ciencia Viva
CIMO-IPB
More Colab
Produtores locais
Agrupamento Produtores de Mel PNM (Casa do Mel)
Apimonte
Brihops (Cerveja Artesanal)
Geosil
Lagar Cooperativo Azeite Izeda
Padaria Transmontana
Pão de Gimonde
Sortegel
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Ensino
Agrupamento Escolas Abade de Baçal
Agrupamento Escolas Emidio Garcia
Agrupamento Escolas Miguel Torga
Escola Profissional Pratica Universal
IEFP
IPSS
Cruz Vermelha Bragança
Fundação Betania
Fundação Casa do Trabalho
Restauração e Confrarias
Restaurantes locais
Confrarias regionais
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Cartas de Príncipios e de Apoio
Cidades Criativas da UNESCO
Município de Amarante Município de Braga Município de Idanha-a-Nova Município de Santa Maria da Feira Pará - Brasil Tsuruoka - Japão
Associações do sector
ACPP AGAVI AHRESP Ass. de Gourmets de Palência - Espanha
Confrarias
Conf. do Azeite e do Folar Conf. do Butelo e da Casula Conf. dos Enófilos e Gastrónomos de Tras_os_Montes e Alto Douro
Conf. Ibérica da Castanha Conf. Porco Bísaro
Entidades locais e regionais
Centro de Investigação de Montanha Dir. Regional de Cultura do Norte Escola de Hotelaria e Turismo do Porto
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Matriz ODS/ESG
A Matriz de Bragança Cidade Criativa da UNESCO da Gastronomia, pretende compilar o trabalho desenvolvido pelo Município de Bragança na temática da Gastronomia, bem como dos vários stakeholders locais, os quais participaram ativamente na preparação e fundamentação da candidatura.
A Matriz interrelaciona as ações desenvolvidas e em desenvolvimento com as áreas das Cidades Criativas da UNESCO, demonstrando a sua complementaridade, fazendo ainda a correlação com os ODS e ESG's.
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Anexo à Candidatura
O Anexo à Candidatura pretende sintetizar e ilustrar todo o trabalho que, desde 2014, tem vindo a afirmar, nacional e internacionalmente, a gastronomia brigantina, através da valorização da cultura, das tradições e dos produtos endógenos, assente na criatividade, na inovação e no envolvimento da comunidade e diferentes stakeholders.
A integração na Rede de Cidades Criativas da UNESCO promoverá a cooperação com outras cidades que, tal como Bragança, reconhecem a criatividade como fator estratégico de desenvolvimento sustentável. Esta Rede é, também, uma excelente plataforma para o desenvolvimento de parcerias promotoras da inovação, das indústrias culturais e criativas, e de atividades, nomeadamente económicas (onde se inclui o turismo), ligadas à gastronomia.
Bragança está presente e participa em várias iniciativas da UNESCO
Dê-nos a sua opinião
Temos esperança numa Candidatura vitoriosa, mas cremos, no entanto, que o processo de Candidatura em si e os projetos e eventos que corporizam o respetivo Plano de Ação serão verdadeiramente transformadores, seja qual for a decisão da UNESCO.
Só o poderão ser, no entanto, com o envolvimento de todos: agentes económicos, de turismo, da cultura e das artes, da restauração e da hotelaria, das artes e ofícios tradicionais, e da comunidade brigantina em geral, a quem convidamos desde já a participar nas ações públicas e eventos da Candidatura de Bragança a Cidade Criativa da UNESCO, na categoria Gastronomia, mas também apresentando propostas e projetos que possam enriquecer este desígnio.
Participe! Envie ideias, sugestões ou críticas. Como pode Bragança melhorar o seu ecossistema criativo? Tem um projeto ligado às culturas gastronómicas e à inovação alimentar, ou que cruze a gastronomia com as outras categorias criativas?